Neuville vence e assume liderança no mundial
Com perto de 23 segundos de vantagem após o final de sábado, Thierry Neuville iniciou a derradeira etapa do Rally da Suécia à defesa, com um 11º tempo na primeira passagem por Likenäs. Ainda com margem, mas apostado na primeira vitória do ano, o piloto do Hyundai i20 WRC apresentou depois um andamento mais vigoroso para terminar a segunda jornada da época no topo da classificação com uma margem de 19,8s.
O resultado, que representou também sétima vitória da carreira, possibilitou-lhe ainda a subida à liderança do Campeonato do Mundo de Ralis com um total de 41 pontos, mais 10 que o Campeão do Mundo Sébastien Ogier.
Por falar no gaulês, a prova do piloto da Ford foi para esquecer. A abrir a estrada no arranque do rali, Ogier debateu-se com muitas dificuldades e acabou por terminar num muito incaracterístico 10º lugar – o seu pior resultado no Mundial desde o 24º posto no Rally da Finlândia de 2016.
Mas se o Campeão do Mundo fez uma ronda para esquecer, bem diferente foi o que se passou com Craig Breen. O piloto do Citroën C3 WRC esteve em destaque ao longo de todo o rali ao rodar nos cinco primeiros desde a quarta classificativa e sobressaiu ainda mais a partir de sábado. Foi precisamente no arranque da segunda etapa que o irlandês ascendeu ao pódio para reclamar em seguida a segunda posição, posição que não mais perdeu até final para ser o único a intrometer-se entre o trio da Hyundai. Um desfecho que se traduziu no melhor resultado da carreira e no segundo pódio no WRC depois do terceiro lugar conquistado em 2016 na Finlândia.
Enquanto isso, Andreas Mikkelsen, acabou por não conseguir recuperar do pião na SS10 e terminou a prova no mais baixo do pódio, isto enquanto o colega de equipa Hayden Paddon teve de se contentar com o quarto posto depois de não conseguir anular o atraso.
O resultado, que representou também sétima vitória da carreira, possibilitou-lhe ainda a subida à liderança do Campeonato do Mundo de Ralis com um total de 41 pontos, mais 10 que o Campeão do Mundo Sébastien Ogier.
Por falar no gaulês, a prova do piloto da Ford foi para esquecer. A abrir a estrada no arranque do rali, Ogier debateu-se com muitas dificuldades e acabou por terminar num muito incaracterístico 10º lugar – o seu pior resultado no Mundial desde o 24º posto no Rally da Finlândia de 2016.
Mas se o Campeão do Mundo fez uma ronda para esquecer, bem diferente foi o que se passou com Craig Breen. O piloto do Citroën C3 WRC esteve em destaque ao longo de todo o rali ao rodar nos cinco primeiros desde a quarta classificativa e sobressaiu ainda mais a partir de sábado. Foi precisamente no arranque da segunda etapa que o irlandês ascendeu ao pódio para reclamar em seguida a segunda posição, posição que não mais perdeu até final para ser o único a intrometer-se entre o trio da Hyundai. Um desfecho que se traduziu no melhor resultado da carreira e no segundo pódio no WRC depois do terceiro lugar conquistado em 2016 na Finlândia.
Enquanto isso, Andreas Mikkelsen, acabou por não conseguir recuperar do pião na SS10 e terminou a prova no mais baixo do pódio, isto enquanto o colega de equipa Hayden Paddon teve de se contentar com o quarto posto depois de não conseguir anular o atraso.
Quem melhorou no final da prova foi Esapekka Lappi. O finlandês da Toyota começou o dia ao ataque para subir uma posição e terminar o rali em quinto ao relegar Mads Østberg (Citroën) para o sexto posto final.
Jari-Matti Latvala (Toyota), Teemu Suninen (Ford), Ott Tänak (Toyota) e Sébastien Ogier (Ford) completaram a lista dos cinco primeiros.